quinta-feira, 8 de maio de 2008

O PEIXE MORRE PELA BOCA.

A frase a seguir é de uma infelicidade incomensurável. Um homem público deve, antes de tudo, medir as palavras que irá proferir.

"Perder uma criança por causa de uma doença vagabunda, transmitida por um mosquito, é o fim da picada. Coisa diferente é se um velhinho morrer porque não deu para atendê-lo direito, ele já estava fazendo hora extra". (Nelson Bedin, diretor de saúde pública da cidade de Osasco, SP. Exonerado do cargo)

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