quarta-feira, 24 de junho de 2009

O QUE EU MAIS QUERIA NESTA VIDA.

Muitos daqueles que exercem um cargo público em Itapeva me odeiam, outros me temem, alguns me respeitam. Mas, jamais tive a intenção de ser maldoso, inconsequente ou outro termo que valha. Sempre, em meus artigos, tive a pretensão de alertar para os erros (afinal, quem não os comete?, mas muitos não entendem assim. Acham sempre que existe uma segunda intenção por trás das frases críticas, o que não é verdade.
Tudo o que escrevi até hoje nunca teve a influência de terceiros - nunca me prestaria a tal papel - e sempre, como muitos podem comprovar, procurei ser justo com aqueles que fizeram por merecer.
Ocupar um cargo público vai muito além dos interesses pessoais e individuais. Quem se encontra nesta posição tem, por obrigação, pensar sempre no plural, pensar sempre no próximo. Este deveria ser o objetivo de todo homem público.
Infelizmente não é assim.
A grande maioria deles acaba por se perder na vida fácil, no deslumbramento do poder, nas quantias vultuosas que passam a administrar, nas benesses que um cargo de destaque oferece.
Isso tudo não é exclusividade brasileira. No mundo inteiro encontramos esse tipo de gente.
O que mais me espanta é que existem pessoas que não precisam disso, mas msmo assim não resistem as tentações do exercício do poder.
É por isso que sou crítico. É por isso que todos acham que sou pedra.
Eu não sou pedra, mas cansei de ser vidraça e passei a exercer meu direito de cidadão e, passei a apontar os erros absurdos ou criminosos que tanto penalizam a população.
Se falo mal, não o faço porque quero. Faço porque continuam insitindo no erros e, pior, nunca me dão motivos para falar bem.
O que eu mais queria nesta vida é a possibilidade de falar bem e elogiar um homem público, mas neste aspecto sinto-me como Diógenes e sua lanterna, eternamente a procurar um homem honesto.



"Para um adulto ser considerado uma pessoa honesta, é preciso que ela tenha a pureza do coração de uma criança"

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