Passado pleito eleitoral, uma coisa fica clara, não existe derrota para a democracia.
Diferenças, divergências, inimizades, provocações, cutucões, tudo isso deve ser deixado para trás por um bem maior: o futuro.
A democracia é exatamente isso, a possibilidade de haver divergências de opiniões, debates, erros, acertos, mas no final haverá sempre apenas um vitorioso: aquele que demonstrou mais firmeza, mais poder de convencimento (qualquer que seja a formula utilizada), que investiu mais em sí.
Para a democracia não haverá nunca derrotados, haverá vencidos.
Na vida pessoal, as coisas podem ser diferentes. Um ou outro sairá prejudicado, outros serão beneficiados.
O jogo político é assim, mas o que é hoje poderá não ser o mesmo amanhã. Muitas coisas estarão sempre influenciando este jogo. Aquele que era contra pode vir a ser a favor e, vice versa. Tudo depende de uma série de eventos que mutam rapidamente.
O mais importante é que a urna e a democracia servem como termômetro para se possa avaliar as condições políticas de cada um dos personagens e coadjuvantes. Aí sim, sob este aspecto, será possível afirmar quem foi o grande vencedor e quem deve, a partir de agora, trabalhar dobrado para tentar recuperar o espaço deixado pelos erros de percurso.
Dizem que o tempo é o melhor remédio, mas para alguns a ferida nunca cicatrizará e, alguns erros são imperdoáveis.
Mas, para a democracia não existem derrotados, afinal ela será sempre a grande vencedora.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
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