A Comissão de Educação do Senado aprovou nesta terça-feira projeto de lei que obriga a formação universitária para professores da educação básica. A proposta aprovada pela comissão estabelece um prazo de seis anos para que os docentes sem nível superior possam continuar a exercer seus trabalhos nas escolas da rede pública.
Como foi aprovado pela comissão um pedido de urgência na tramitação, a matéria será remetida direto para a análise em plenário. Se aprovado seguirá para a sanção presidencial. O projeto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que não previa a necessidade de curso superior para esse caso.
A relatora Fátima Cleide (PT-RO) incorporou ao seu substitutivo algumas sugestões feitas pelo Ministério da Educação. Assim, a proposta analisada pelo Senado prevê a exigência de avaliação qualificada de nota mínima no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) para os candidatos aos cursos superiores de formação docente.
Também foi incorporada ao projeto a concessão de bolsas de iniciação à docência para universitários de cursos de licenciatura. A relatora explica que a iniciativa é um incentivo para a formação de profissionais do magistério que venham a atuar na educação básica da rede pública.
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2 comentários:
Quem sabe assim o meu municipio melhora no índice do IDEB.Em 2009 ficamos com 3.3, uma vergonha para Campos dos Goytacaze/RJ.Município mais rico que os estados de Alagoas e Sergipe.Isso mesmo!Somos ricos por causa dos Royaltis do petróleo.
No meu município o que vale para os políticos é roubar, roubar e roubar...E a educação fica em último plano.
Lógico, quem vai querer o povo educado?
Assim fica mais fácil manipular e corromper.
Infelizmente a classe dos educadores está relegada a um segundo plano. Como você afirmou, minha querida professora infeliz de Goytacazes, não é interessante para muitos políticos que a educação avance, que nossos filhos sejam incetivados a pensar, pois povo educado é povo pensante e quem pensa, um pouquinho só, aprende a escolher melhor seus representantes.
Curso superior, bons salários e cursos de aperfeiçoamento garantidos pelo Estado, deveriam ser obrigatórios para a educação!
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