segunda-feira, 28 de setembro de 2009
CARTA ABERTA A POPULAÇÃO
Não posso compactuar com atos de autoritarismo, vingativos, dee claras perseguições políticas e anti democráticos.
Se a atitude impensada do Presidente da Câmara Municipal foi fundada nos atos citados anteriormente, ao atacar um órgão de imprensa, eles se tornam um ato de censura fundada na lei e que só depoem contra o homem público. Se ficou irritado quando uma das edições desse semanário o comparou ao presidente do Senado, José Sarney, seus atos atuais se encarregam de aproximá-los.
Trata-se de um verdadeiro "tiro no pé" para alguém que um dia almejava ser prfeito de Itapeva.
Segue abaixo a carta recebida do órgão de imprensa expressando toda a indignação pelo ocorrido contra o jornal "A GAZETA":
CARTA ABERTA À POPULAÇÃO
EM REPÚDIO A ATITUDE TOMADA PELO PRESIDENTE DA CÂMARA, PAULO DE LA RUA TARANCÓN CONTRA O JORNAL A GAZETA NOTÍCIAS
Caro amigo leitor,
Após quatro anos da atual gestão (2004 a 2008), percebemos que a mesma estava enveredando por um lado que não faz parte de nossos ideais, ou seja, o Jornal A Gazeta Notícias, que sempre foi imparcial (como deve ser a verdadeira Imprensa), começou, em janeiro deste ano, a enxergar outro lado da história.
Para sermos mais objetivos, começamos a divulgar, através de documentos que provam tudo que escrevemos, as “possíveis” irregularidades cometidas pelo Executivo e pelo Legislativo.
Como vocês podem se lembrar, foi o Jornal A Gazeta Notícias quem primeiro denunciou as “possíveis” irregularidades no Curso de Formação da Guarda Municipal (que culminou com a instalação de uma CEI na Câmara), bem com os atos secretos do Presidente da Câmara, Vereador Paulo de la Rua, que contratou funcionários na Câmara sem Concurso Público, o que é proibido pela Constituição Brasileira desde 1988.
Pois bem. Como sempre, a Imprensa séria, neste caso nós, estamos sendo perseguidos por estes politiqueiros que, em uma atitude de total insanidade, fazem de tudo para que nosso semanário seja fechado em definitivo, conseguindo já parte de sua vontade, pois na última sexta-feira (25), fiscais do Setor de Tributos da Prefeitura Municipal foram até nossa sede, acompanhados de policiais militares, e fecharam nossas portas, pois a Prefeitura Municipal de Itapeva NÃO CONCEDEU NOSSO ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO, pelos motivos que seguem:
- Estamos localizados na Rua Itaberá, número 30, na Vila Bom Jesus, em um prédio da Família Campolim, que abriga, além de nosso jornal, um supermercado e dez apartamentos. Pela legislação em vigor, prédios com mais de 750 metros quadrados necessitam conter, entre outros, um hidrante no local. Acontece que o prédio em questão não é de propriedade de um único dono, necessitando que TODOS CONCORDEM em fazer tais adaptações, sob risco de se interditar todo o prédio. O projeto, já aprovado pelo Corpo de Bombeiros, encontra-se em fase de orçamento, devendo ser iniciado em breve pelo competente engenheiro Dr, Jésus Castelanni.
Vale ressaltar aqui que, assim como o prédio que nos abriga, os prédio da CÂMARA MUNICIPAL, PREFEITURA e do FÓRUM, NÃO POSSUEM TAL ADEQUAÇÕES, mostrando que este ato é FRUTO DE PERSEGUIÇÃO POLÍTICA.
Não satisfeitos, esses politiqueiros, mostrando toda sua mágoa contra essa empresa, seus proprietários e funcionários, registraram diversos boletins de ocorrências, além de uma denúncia ao Ministério Público, que não foi acatada pelo excelente Promotor de Justiça, Dr. Alexandre Salem Carvalho, que encaminhou o caso à Prefeitura, que tomou essa ATITUDE ANTIDEMOCRÁTICA, mandando seus fiscais fecharem nossa redação, deixando as outras áreas do prédio funcionando normalmente.
Diante disso, estamos lhes enviando essa carta, pedindo-lhes desculpas por esse contratempo, informando que estamos tomando todas as providências cabíveis para que nosso semanário NÃO SEJA IMPEDIDO DE CIRCULAR, e contando com sua compreensão e colaboração, para que políticos assim, bem como seus “padrinhos” (deputados, senadores e governadores) sejam banidos do cenário político local, estadual e federal, mostrando que O POVO ESTÁ CANSADO DE SER AMORDAÇADO E IMPEDIDO DE EXERCER SEU DIREITO DE CIDADANIA.
Em nossa próxima edição, estaremos publicando uma matéria contendo entrevistas com todos os envolvidos nos fatos narrados acima.
Lembre-se: UM POVO SÓ SERÁ LIVRE, QUANDO SUA IMPRENSA FOR LIVRE!
Itapeva, setembro de 2009.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
A FORÇA POPULAR!
Na noite de ontem tive um momento único em minhas passagens pela Câmara Municipal. Como sempre faço cheguei em cima da hora e, qual a minha surpresa em ver a casa do povo com suas dependências totalmente tomada pelos cidadãos itapevenses.
Eram pais, alunos e professores da EE Zulmira que alí presentes reivindicavam um direito justo e legítimo, o de permanecer estudando naquela escola.
É melhor explicar para não confundir.
Existia um planejamento para remanejar o ensino médio do Zulmira para o Nicota Soares. Isso significava que os alunos de 1ª a 3ª série seriam transferidos para o Nicota Soares já que parte dos alunos desta instituição de ensino haviam sido transferidos para a nova escola Izis Piedade.
Isso tudo acontecia silenciosamente, mas a informação vazou e, os pais e alunos tiveram conhecimento desta pretensão da secretaria de Ensino em comum acordo com a Diretoria de Ensino e, decidiram lutar para permanecerem no Zulmira.
Assim, chegamos na noite de quinta feira e com casa lotada receberam a notícia de que não mais seriam transferidos e que tudo não passou de um estudo.
Vitória da união, vitória da força popular!
Mas, não nos deixemos enganar. Se não tivessem se unido e lutado por seus direitos tal qual fizeram, se a informação não tivesse vazado, com certeza só saberiam disso quando da matrícula em 2010, pois é assim que agem, sempre na surdina, na calada da noite. Não fazem questão alguma de levar em consideração o que é melhor para a população, mas o que é mais conveniente para o poder público.
Ficou demonstrado que com a sociedade organizada, não há detentor do poder que resista. O povo elege, o povo tira. Quando, nós cidadãos itapevenses aprendermos a força que temos e, de forma organizada e unidos por um ideal comum, podemos mudar tudo.
Nem secretaria de educação, nem diretora de ensino estiveram presentes alegando compromissos. Enviaram então um oficio afirmando que tudo não passava de um mal entendido e que tudo não passava de um estudo.
Me engana que eu gosto!
Explicassem isso pessoalmente, ou então, enviassem alguém para tanto, pois não ter coragem de encarar o povo é mote de covardes e, quem detém o poder deve encarar o povo de frente quando erra, pois da mesma forma que se encantam com os aplausos, devem ter humildade para admitir os erros.
Que o acontecido sirva de lição aos cidadãos itapevenses. Unidos somos fortes e, o mais importante, não devemos nos acomodar com a vitória de uma batalha, pois a guerra se prolonga todos os dias de nossas vidas e, se fizermos da luta do meu irmão a minha, mudaremos o mundo.
Eram pais, alunos e professores da EE Zulmira que alí presentes reivindicavam um direito justo e legítimo, o de permanecer estudando naquela escola.
É melhor explicar para não confundir.
Existia um planejamento para remanejar o ensino médio do Zulmira para o Nicota Soares. Isso significava que os alunos de 1ª a 3ª série seriam transferidos para o Nicota Soares já que parte dos alunos desta instituição de ensino haviam sido transferidos para a nova escola Izis Piedade.
Isso tudo acontecia silenciosamente, mas a informação vazou e, os pais e alunos tiveram conhecimento desta pretensão da secretaria de Ensino em comum acordo com a Diretoria de Ensino e, decidiram lutar para permanecerem no Zulmira.
Assim, chegamos na noite de quinta feira e com casa lotada receberam a notícia de que não mais seriam transferidos e que tudo não passou de um estudo.
Vitória da união, vitória da força popular!
Mas, não nos deixemos enganar. Se não tivessem se unido e lutado por seus direitos tal qual fizeram, se a informação não tivesse vazado, com certeza só saberiam disso quando da matrícula em 2010, pois é assim que agem, sempre na surdina, na calada da noite. Não fazem questão alguma de levar em consideração o que é melhor para a população, mas o que é mais conveniente para o poder público.
Ficou demonstrado que com a sociedade organizada, não há detentor do poder que resista. O povo elege, o povo tira. Quando, nós cidadãos itapevenses aprendermos a força que temos e, de forma organizada e unidos por um ideal comum, podemos mudar tudo.
Nem secretaria de educação, nem diretora de ensino estiveram presentes alegando compromissos. Enviaram então um oficio afirmando que tudo não passava de um mal entendido e que tudo não passava de um estudo.
Me engana que eu gosto!
Explicassem isso pessoalmente, ou então, enviassem alguém para tanto, pois não ter coragem de encarar o povo é mote de covardes e, quem detém o poder deve encarar o povo de frente quando erra, pois da mesma forma que se encantam com os aplausos, devem ter humildade para admitir os erros.
Que o acontecido sirva de lição aos cidadãos itapevenses. Unidos somos fortes e, o mais importante, não devemos nos acomodar com a vitória de uma batalha, pois a guerra se prolonga todos os dias de nossas vidas e, se fizermos da luta do meu irmão a minha, mudaremos o mundo.
Recebi esse e-mail do SPC e compartilho com vocês
Você tem experiência?
Num processo de seleção da Volkswagen, os candidatos deveriam responder a
seguinte pergunta: "Você tem experiência?" A redação abaixo foi
desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está
fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua
criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.
REDAÇÃO VENCEDORA:
"Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar. Já me queimei
brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto. Já
conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me
escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por
telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuo
andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz
carreteiro. Já me cortei fazendo a barba apressado. Já chorei ouvindo
música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que
essas são as mais difíceis de se esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrela. Já subi em árvore
pra roubar fruta. Já caí da escada de bunda. Já fiz juras eternas. Já
escrevi no muro da escola. Já chorei sentado no chão do banheiro. Já fugi
de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já corri pra não deixar
alguém chorando.
Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi
pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado. Já me joguei na piscina sem vontade
de voltar. Já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios. Já olhei a
cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medo do
escuro.
Já tremi de nervoso. Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver
o sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da noite e fiquei com
medo de levantar. Já apostei em correr descalço na rua. Já gritei de
felicidade. Já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que
era para sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade.
Já deitei na grama de madrugada vi a Lua virar Sol. Já chorei por ver
amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um
ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados
pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga? Me encosta à parede e grita: "Qual sua
experiência?". Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência.
Experiência... Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência?
Não! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos! Agora gostaria de indagar
uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:
Experiência? Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova....
"QUANDO A GENTE PENSA QUE SABE TODAS AS RESPOSTAS, VEM A VIDA E MUDA
TODAS AS PERGUNTAS".
Num processo de seleção da Volkswagen, os candidatos deveriam responder a
seguinte pergunta: "Você tem experiência?" A redação abaixo foi
desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está
fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua
criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.
REDAÇÃO VENCEDORA:
"Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar. Já me queimei
brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto. Já
conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me
escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por
telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuo
andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz
carreteiro. Já me cortei fazendo a barba apressado. Já chorei ouvindo
música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que
essas são as mais difíceis de se esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrela. Já subi em árvore
pra roubar fruta. Já caí da escada de bunda. Já fiz juras eternas. Já
escrevi no muro da escola. Já chorei sentado no chão do banheiro. Já fugi
de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já corri pra não deixar
alguém chorando.
Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi
pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado. Já me joguei na piscina sem vontade
de voltar. Já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios. Já olhei a
cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medo do
escuro.
Já tremi de nervoso. Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver
o sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da noite e fiquei com
medo de levantar. Já apostei em correr descalço na rua. Já gritei de
felicidade. Já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que
era para sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade.
Já deitei na grama de madrugada vi a Lua virar Sol. Já chorei por ver
amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um
ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados
pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga? Me encosta à parede e grita: "Qual sua
experiência?". Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência.
Experiência... Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência?
Não! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos! Agora gostaria de indagar
uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:
Experiência? Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova....
"QUANDO A GENTE PENSA QUE SABE TODAS AS RESPOSTAS, VEM A VIDA E MUDA
TODAS AS PERGUNTAS".
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Dilma tem maior índice de rejeição, com 40%, diz CNI/Ibope
O índice da pesquisa CNI/Ibope que mede a rejeição dos candidatos apontou 40% para a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, provável candidata do PT nas eleições do ano que vem.
A pesquisa divulgada nesta terça-feira perguntou aos entrevistados quais candidatos conhecia, em quais votaria e em quais não votaria "de jeito nenhum". Os mais conhecidos entre a população - governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e o deputado Ciro Gomes (PSB) - apresentaram as maiores probabilidades de voto e as menores rejeições.
Dos entrevistados, 66% conhecem Serra, 60% votariam nele e 30% não votariam nele "de jeito nenhum". Já em relação a Ciro, 45% conhecem, 49% votariam nele e 33% não votariam de jeito nenhum.
Quando a pergunta é feita em relação Dilma, apenas 32% dos ouvidos conhecem a ministra, 32% afirmam que votariam nela e 40% dos entrevistados afirmam que não votaria de jeito nenhum.
Um dos analistas da pesquisa, Amauri Teixeira, no entanto, afirma que ainda é "muito cedo" para se dizer que a candidata estaria "fora" da disputa por causa deste resultado.
"Faltando pouco mais de um ano para as eleições, essas informações devem ser analisadas com atenção, dada a diferença expressiva de conhecimento entre os concorrentes", diz o texto da pesquisa.
Um cenário semelhante ao de Dilma aparece para Heloísa Helena (Psol): 30% conhecem, 31% votariam e 40% não votariam. Já Aécio Neves é conhecido por 27% dos entrevistados, 28% votariam nele e 37% não votariam de jeito nenhum. A senadora Marina Silva é conhecida por 18%, 22% votariam nela e 37% não votariam de jeito nenhum.
A pesquisa divulgada nesta terça-feira perguntou aos entrevistados quais candidatos conhecia, em quais votaria e em quais não votaria "de jeito nenhum". Os mais conhecidos entre a população - governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e o deputado Ciro Gomes (PSB) - apresentaram as maiores probabilidades de voto e as menores rejeições.
Dos entrevistados, 66% conhecem Serra, 60% votariam nele e 30% não votariam nele "de jeito nenhum". Já em relação a Ciro, 45% conhecem, 49% votariam nele e 33% não votariam de jeito nenhum.
Quando a pergunta é feita em relação Dilma, apenas 32% dos ouvidos conhecem a ministra, 32% afirmam que votariam nela e 40% dos entrevistados afirmam que não votaria de jeito nenhum.
Um dos analistas da pesquisa, Amauri Teixeira, no entanto, afirma que ainda é "muito cedo" para se dizer que a candidata estaria "fora" da disputa por causa deste resultado.
"Faltando pouco mais de um ano para as eleições, essas informações devem ser analisadas com atenção, dada a diferença expressiva de conhecimento entre os concorrentes", diz o texto da pesquisa.
Um cenário semelhante ao de Dilma aparece para Heloísa Helena (Psol): 30% conhecem, 31% votariam e 40% não votariam. Já Aécio Neves é conhecido por 27% dos entrevistados, 28% votariam nele e 37% não votariam de jeito nenhum. A senadora Marina Silva é conhecida por 18%, 22% votariam nela e 37% não votariam de jeito nenhum.
PESQUISA CNI/IBOPE- ELEIÇÕES 2010
CNI/Ibope: em cenário com Aécio, Ciro lidera com 25% de votos
Reduzir Normal Aumentar Imprimir Dados da pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça-feira apontam que, em um cenário em que o candidato do PSDB à Presidência da República em 2010 seria o governador mineiro Aécio Neves, Ciro Gomes (PSB) aparece em primeiro lugar, com 25%, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff em segundo, com 16%, Aécio em terceiro, com 12%, seguido por Heloísa Helena (Psol) com 11% e Marina Silva (PV) com 8%.
A pesquisa realizou 2 mil e duas entrevistas em 142 municípios entre os dias 11 e 14 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Na lista na qual o candidato tucano é José Serra, ele aparece em primeiro, com 35%, Ciro Gomes vem em em segundo, com 17%, e Dilma em terceiro, com 15%, seguida de marina Silva, com 8%.
Na pesquisa espontânea, ao serem questionados apenas sobre "se as eleições fossem hoje, em quem você votaria", 34% dos entrevistados responderam Serra, 14% ficaram com Dilma, 14% com Ciro, 8% com Heloísa Helena e 6% com Marina Silva.
Em outro cenário, os entrevistados são questionados se, entre os candidatos Aécio, Dilma, Ciro e Marina, qual deles siria votado se as eleições presidenciais fossem realizadas hoje. Nesta lista, 28% responderam Ciro Gomes, 18% Dilma Roussef, 13% Aécio Neves, e 11% em Marina Silva.
Em uma comparação entre os resultados divulgados hoje e os da última pesquisa, em junho deste ano, Ciro é o que apresenta alta mais significativa. Em junho, ao serem deparados com a lista de candidatos Serra, Dilma, Ciro e Heloísa Helena, e questionados sobre em qual votaria, os entrevistados escolheram Serra, com 38%, e Dilma obteve 18%, enquanto Ciro ficou com 12%. Heloísa Helena tinha 7%. Nesta mesma pesquisa, com Aécio como candidato tucano, Ciro obteve 22% em junho, Dilma 21%, Aécio se manteve em 12% e Heloísa Helena obteve 11%.
Reduzir Normal Aumentar Imprimir Dados da pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça-feira apontam que, em um cenário em que o candidato do PSDB à Presidência da República em 2010 seria o governador mineiro Aécio Neves, Ciro Gomes (PSB) aparece em primeiro lugar, com 25%, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff em segundo, com 16%, Aécio em terceiro, com 12%, seguido por Heloísa Helena (Psol) com 11% e Marina Silva (PV) com 8%.
A pesquisa realizou 2 mil e duas entrevistas em 142 municípios entre os dias 11 e 14 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Na lista na qual o candidato tucano é José Serra, ele aparece em primeiro, com 35%, Ciro Gomes vem em em segundo, com 17%, e Dilma em terceiro, com 15%, seguida de marina Silva, com 8%.
Na pesquisa espontânea, ao serem questionados apenas sobre "se as eleições fossem hoje, em quem você votaria", 34% dos entrevistados responderam Serra, 14% ficaram com Dilma, 14% com Ciro, 8% com Heloísa Helena e 6% com Marina Silva.
Em outro cenário, os entrevistados são questionados se, entre os candidatos Aécio, Dilma, Ciro e Marina, qual deles siria votado se as eleições presidenciais fossem realizadas hoje. Nesta lista, 28% responderam Ciro Gomes, 18% Dilma Roussef, 13% Aécio Neves, e 11% em Marina Silva.
Em uma comparação entre os resultados divulgados hoje e os da última pesquisa, em junho deste ano, Ciro é o que apresenta alta mais significativa. Em junho, ao serem deparados com a lista de candidatos Serra, Dilma, Ciro e Heloísa Helena, e questionados sobre em qual votaria, os entrevistados escolheram Serra, com 38%, e Dilma obteve 18%, enquanto Ciro ficou com 12%. Heloísa Helena tinha 7%. Nesta mesma pesquisa, com Aécio como candidato tucano, Ciro obteve 22% em junho, Dilma 21%, Aécio se manteve em 12% e Heloísa Helena obteve 11%.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
MINHA COLUNA DE SEXTA NO ITA NEWS (18/09/2009)
ALIVIAR PARA QUÊ, QUANDO SE TEM RAZÃO?
Sempre procurei ser transparente em minhas opiniões e, elas, certas ou erradas, pertencem à mim e, por elas sou totalmente responsável.
É dessa forma que sempre procurei me expressar através do espaço que me foi dado pelo meu amigo Kiko Carli em seu bem sucedido Ita News e, a quem agradeço de coração poder fazer parte dessa família jornalística.
Talvez poucos se recordem, mas neste mês de Setembro comemoro, em meu íntimo, o prazer de completar um ano escrevendo esta coluna. Uma coluna que sempre buscou, além de emitir minhas opiniões sobre a vida pública, informar o leitor a respeito da forma muitas vezes, arcaicas, de se fazer política em nossa cidade e região.
No entanto, nunca fui de escrever de forma especulativa ou então, com a intenção de denegrir a imagem de um ser humano. Neste ano que passou, se alguém se sentiu atingido por minhas palavras, pode ter certeza que elas não se referiam ao ser humano, ao pai, a mãe, ao filho. Elas se referiam ao homem público, àquele que fez de seu trabalho um motivo para se expor aos dissabores dos erros e aos louvores dos acertos.
Este mês, ao completar um ano de casa escrevendo a coluna Periscópio posso tranqüilamente afirmar que, nunca escrevi uma linha sem que tivesse pesquisado e documentado os assuntos nela tratados. Acredito que os jornais podem e devem ser responsáveis pelas informações que veiculam, posto que são formadores de opinião e uma arma importante para o esclarecimento popular.
Muitas vezes ouvi reclamações a respeito da forma como que escrevo, ou seja, de que não alivio para ninguém. Mas saibam que, sempre me perguntei, todas as vezes que sento em frente ao computador, se estarei fazendo um bem ou um mal ao explanar sobre um determinado assunto. Procuro antecipar um balanço da força que minhas palavras podem exercer sobre este ou aquele personagem público e, sobre as conseqüências que elas podem me trazer no trato para com os mais próximos, pois muitos daqueles aos quais considero e, que tenho em meu coração, podem entender de forma diferente, afinal podem manter laços de família ou amizade com a pessoa citada em meus escritos.
É, realmente, eu não alivio quando tenho certeza de ter ao meu lado a razão e, jamais irei escrever alguma coisa que não esteja fundamentada nela. Este é meu jeito de escrever e, ao contrário do que dizem por aí, não sou, nem quero, ser visto como um clone do SPC, pessoa que tem o meu respeito e, exatamente por esse motivo, não me considero nem próximo do seu significado como colunista político.
Talvez, a grande diferença seja exatamente essa, SPC é um colunista político e, eu, um político colunista que não alivia para ninguém, quando tenho razão.
O POLÍTICO COLUNISTA.
Exatamente por me considerar um político colunista é que me mantenho fiel aos meus princípios políticos (honra, dignidade, ética).
Por muitos anos me mantive avesso ao envolvimento político de forma clara e direta. Era mais fácil e simples emitir opiniões, criticar, elogiar, exigir honra e ética na política, sem ter que meter as mãos nessa cumbuca infestada de vespas.
Um dia, nem me lembro quando, decidi que era passada a hora de me envolver diretamente se é que pretendia lutar contra o formato instituído de fazer política neste país e posso afirmar que descobri que, dependendo dos princípios, da comunhão de idéias e ideais, a política pode e deve ser uma coisa boa. Principalmente se ela se voltar para a sua verdadeira razão de ser e existir: procurar os meios para atingir um bem maior, ou seja, o beneficio da maioria.
Foi para isso que me envolvi na política. Para tentar mostrar que a política se resume em servir a todos e não o em se servir dela. Ela não pode ser usada como objeto de troca, de benesses ou favorecimentos individuais e, para que isso mude, mais que nunca, é preciso mudar a nós mesmos. É preciso tirar a trave dos olhos, encher o peito e enfrentar os poderosos, sem receio de retaliações, sem baixar a cabeça. Eles, mais que ninguém dependem de nós e, não o contrário. Quando iremos aprender isso?.
Mais que discordar de determinados assuntos, um político tem que ter princípios, a firmeza e, a coragem para enfrentar seu próprio grupo se isso for necessário. Dizer que não concorda com certos atos e, calar, é o mesmo que negar sua própria existência nesse meio.
Acredito piamente que, em política, assim como na vida, é preciso ser quente ou frio, jamais morno, sob o risco de ser vomitado. É preciso se posicionar, ser corajoso para enfrentar as adversidades, não se deixar abater nunca pelas armadilhas existentes nesta estrada e caminhar, um passo após o outro, em busca de dias melhores para todos.
ALVARÁS E RENOVAÇÕES.
Diversas empresas de Itapeva têm encontrado uma certa dificuldade em renovar seus alvarás de funcionamento junto à prefeitura em face de falta do certificado de aprovação do local por parte do Corpo de Bombeiros, como prevê a Lei estadual.
As exigências, em se tratando de lei, devem ser atendidas, mas em alguns casos a prefeitura tem sido intransigente. Se formos fazer uma vistoria geral, mais de 70% dos prédios comerciais de Itapeva não atenderão a legislação. Incluo aí, diversas repartições públicas que, se vistoriadas, também estão irregulares.
No entanto, achamos que o bom senso deveria prevalecer. Não se deve simplesmente fechar esse ou aquele comércio, apesar do poder discricionário do executivo municipal. O melhor caminho seria assinar um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com os comerciantes, concedendo-lhes um prazo (1 ano, por exemplo) para que façam as obras necessária, transferindo-lhes, durante esse período, toda e qualquer responsabilidade civil e criminal em caso de algum acidente.
Assim, ninguém sai prejudicado e, o comércio agradece.
Sempre procurei ser transparente em minhas opiniões e, elas, certas ou erradas, pertencem à mim e, por elas sou totalmente responsável.
É dessa forma que sempre procurei me expressar através do espaço que me foi dado pelo meu amigo Kiko Carli em seu bem sucedido Ita News e, a quem agradeço de coração poder fazer parte dessa família jornalística.
Talvez poucos se recordem, mas neste mês de Setembro comemoro, em meu íntimo, o prazer de completar um ano escrevendo esta coluna. Uma coluna que sempre buscou, além de emitir minhas opiniões sobre a vida pública, informar o leitor a respeito da forma muitas vezes, arcaicas, de se fazer política em nossa cidade e região.
No entanto, nunca fui de escrever de forma especulativa ou então, com a intenção de denegrir a imagem de um ser humano. Neste ano que passou, se alguém se sentiu atingido por minhas palavras, pode ter certeza que elas não se referiam ao ser humano, ao pai, a mãe, ao filho. Elas se referiam ao homem público, àquele que fez de seu trabalho um motivo para se expor aos dissabores dos erros e aos louvores dos acertos.
Este mês, ao completar um ano de casa escrevendo a coluna Periscópio posso tranqüilamente afirmar que, nunca escrevi uma linha sem que tivesse pesquisado e documentado os assuntos nela tratados. Acredito que os jornais podem e devem ser responsáveis pelas informações que veiculam, posto que são formadores de opinião e uma arma importante para o esclarecimento popular.
Muitas vezes ouvi reclamações a respeito da forma como que escrevo, ou seja, de que não alivio para ninguém. Mas saibam que, sempre me perguntei, todas as vezes que sento em frente ao computador, se estarei fazendo um bem ou um mal ao explanar sobre um determinado assunto. Procuro antecipar um balanço da força que minhas palavras podem exercer sobre este ou aquele personagem público e, sobre as conseqüências que elas podem me trazer no trato para com os mais próximos, pois muitos daqueles aos quais considero e, que tenho em meu coração, podem entender de forma diferente, afinal podem manter laços de família ou amizade com a pessoa citada em meus escritos.
É, realmente, eu não alivio quando tenho certeza de ter ao meu lado a razão e, jamais irei escrever alguma coisa que não esteja fundamentada nela. Este é meu jeito de escrever e, ao contrário do que dizem por aí, não sou, nem quero, ser visto como um clone do SPC, pessoa que tem o meu respeito e, exatamente por esse motivo, não me considero nem próximo do seu significado como colunista político.
Talvez, a grande diferença seja exatamente essa, SPC é um colunista político e, eu, um político colunista que não alivia para ninguém, quando tenho razão.
O POLÍTICO COLUNISTA.
Exatamente por me considerar um político colunista é que me mantenho fiel aos meus princípios políticos (honra, dignidade, ética).
Por muitos anos me mantive avesso ao envolvimento político de forma clara e direta. Era mais fácil e simples emitir opiniões, criticar, elogiar, exigir honra e ética na política, sem ter que meter as mãos nessa cumbuca infestada de vespas.
Um dia, nem me lembro quando, decidi que era passada a hora de me envolver diretamente se é que pretendia lutar contra o formato instituído de fazer política neste país e posso afirmar que descobri que, dependendo dos princípios, da comunhão de idéias e ideais, a política pode e deve ser uma coisa boa. Principalmente se ela se voltar para a sua verdadeira razão de ser e existir: procurar os meios para atingir um bem maior, ou seja, o beneficio da maioria.
Foi para isso que me envolvi na política. Para tentar mostrar que a política se resume em servir a todos e não o em se servir dela. Ela não pode ser usada como objeto de troca, de benesses ou favorecimentos individuais e, para que isso mude, mais que nunca, é preciso mudar a nós mesmos. É preciso tirar a trave dos olhos, encher o peito e enfrentar os poderosos, sem receio de retaliações, sem baixar a cabeça. Eles, mais que ninguém dependem de nós e, não o contrário. Quando iremos aprender isso?.
Mais que discordar de determinados assuntos, um político tem que ter princípios, a firmeza e, a coragem para enfrentar seu próprio grupo se isso for necessário. Dizer que não concorda com certos atos e, calar, é o mesmo que negar sua própria existência nesse meio.
Acredito piamente que, em política, assim como na vida, é preciso ser quente ou frio, jamais morno, sob o risco de ser vomitado. É preciso se posicionar, ser corajoso para enfrentar as adversidades, não se deixar abater nunca pelas armadilhas existentes nesta estrada e caminhar, um passo após o outro, em busca de dias melhores para todos.
ALVARÁS E RENOVAÇÕES.
Diversas empresas de Itapeva têm encontrado uma certa dificuldade em renovar seus alvarás de funcionamento junto à prefeitura em face de falta do certificado de aprovação do local por parte do Corpo de Bombeiros, como prevê a Lei estadual.
As exigências, em se tratando de lei, devem ser atendidas, mas em alguns casos a prefeitura tem sido intransigente. Se formos fazer uma vistoria geral, mais de 70% dos prédios comerciais de Itapeva não atenderão a legislação. Incluo aí, diversas repartições públicas que, se vistoriadas, também estão irregulares.
No entanto, achamos que o bom senso deveria prevalecer. Não se deve simplesmente fechar esse ou aquele comércio, apesar do poder discricionário do executivo municipal. O melhor caminho seria assinar um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com os comerciantes, concedendo-lhes um prazo (1 ano, por exemplo) para que façam as obras necessária, transferindo-lhes, durante esse período, toda e qualquer responsabilidade civil e criminal em caso de algum acidente.
Assim, ninguém sai prejudicado e, o comércio agradece.
AS VITÓRIAS DE CIRO.
Conseguiu o apoio de Eduardo Campos, Presidente Nacional do PSB e de Renato Rabelo, PCdoB, tradicional aliado do PSB para sua candidatura a Presidência da República.
ELEIÇÕES 2010
Hoje a CNI/IBOPE deve divulgar uma pesquisa que trará uma novidade incoveniente para o governo federal. Ela não diz respeito aos 40% de José Serra, mas sim ao crescimento de Ciro Gomes que assumirá o segundo lugar na preferência dos eleitores, técnicamente empatado com Dilma. Marina Silva aparecerá com 6%.
As cartas estão sendo colocadasa mesa. É preciso saber quem tem a melhor mão.
As cartas estão sendo colocadasa mesa. É preciso saber quem tem a melhor mão.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
MINHA COLUNA DE SEXTA NO ITA NEWS
SE APERTAR DEMAIS, ESPANA.
Após assistirmos os últimos acontecimentos nas sessões da Câmara dos Vereadores, uma coisa ficou clara, eles não estão acostumados a pressão popular, principalmente seu presidente que, em lampejos autocráticos e autoritários, gritou, berrou, esperneou, deixando a mostra um lado ainda desconhecido do público presente.
Nas últimas sessões, além do atraso que parece estar tornando-se contumaz, Paulinho tem se tornado áspero, arrogante e impositor. Algo totalmente diferente da imagem que muitos tinham dele a ponto de ouvir, de uma pessoa do povo, que ele caído demais em seu conceito.
Realmente, a atitude do nobre edil, tem sido pautada pelo excesso. Parece-nos preocupado com necessidade, ou seria pressão, de aprovação do PL vindo do executivo e, que institui um remendo na LDO para criar uma conta especial referente as festividades de aniversário da cidade, onde devem ser depositados todos os valores recebidos para sua realização, incluindo-se verbas parlamentares, o valor arrecadado pela licitação e demais doações, ou como denominam, patrocínios. Da mesma forma, desta conta, devem sair os pagamentos para as prestadoras de serviços.
Pois bem, o que muitos membros de apoio ao prefeito não entenderam é que, a oposição, entendeu o significado do projeto de lei, ou seja, que ele serve para corrigir a falta de uma determinação legal na LDO. Entenderam menos ainda que, a intenção das manifestações contrárias ao Projeto, a bem da verdade, não tinha nada de contrário a realização das festividades. As manifestações tinham por objetivo fazer com que o prefeito e seus aliados cumpram o prometido lá atrás, quando da campanha de 2004: a transparência total das contas municipais e, não esse arremedo que apresentam.
Já que eles não cumpriram com a promessa, os jovens estudantes, os parlamentares de oposição e líderes de oposição viram neste PL, uma oportunidade de exigir que, em ela sendo aprovada, seja totalmente transparente, ou seja, que sejam nominados todos aqueles que contribuíram financeiramente para com essa conta, bem como, que sejam apresentados todos as notas fiscais dos pagamentos efetuados. Além disso exigem que, mesmo aqueles que prestaram serviços e declararem ser gratuitos, devem informar quais foram os serviços e imputar um valor de mercado, para constar.
Por isso tudo, unidos, apertaram o cerco e convocaram os secretários e, eles vieram.
Em uma audiência realizada antes da sessão de terça feira, o secretário Adelço, apesar de não entregar a lista oficial das empresas que já contribuíram financeiramente, as nominou. Todas são fornecedoras da prefeitura municipal, o que não é anormal, uma vez que a benesse pode ser cobrada mais a frente mas, uma em especial chamou a atenção: a Rômega, empresa vencedora de duas licitações, construção da escola Iziz Piedade e da nova Câmara Municipal, sendo que uma ela não terminou e a prefeitura teve que encampar a obra e terminá-la e, as obras da nova Casa de Leis estão encantadas, inclusive tendo recebido dois aditivos, sendo um em 2008, no valor de R$ 210.534,82 e outro este ano no valor de R$ 110.643,39, totalizando um valor já pago de R$ 1.646.855,65 de um total previsto de R$ 1.802.518,43, restando, portanto, R$ 155.662,78, segundo dados de junho/2009.
Até aí tudo bem, cada um paga o que acha que deve pagar, mas será que a obra será entregue? Ou a Câmara terá que encampar a obra contratada? Os prazos já expiraram por duas vezes. Era para ser em Maio/09 e, depois ficou para Outubro/09.
O que a empresa tem a receber será suficiente para a conclusão da obra, ou será necessário novo aditivo?
O curioso é que uma simples consulta ás instituições de informação de crédito mostram que a empresa não passa por um momento de boa saúde financeira e, em sendo assim, assusta a informação do secretário Adelço de que esta empresa colaborou para as festividades com o valor de R$ 98.000,00.
Analisando friamente tudo o que aqui foi exposto, explicado e informado, cheguei a conclusão que o aparecimento do nome da construtora como doadora deste valor, colocará muita gente em saia justa e de difícil explicação, mas trará uma luz sob a atual forma de agir de alguns deles.
Foi só dar um aperto que eles espanaram, inclusive enviando emissários aos bairros para disseminar o vírus da discórdia e da auto preservação, afirmando que a oposição é inimiga das festividades, pois não é verdade. Somos contra, isso sim, a se gastar uma fábula por 10 dias de festividades (nossa vizinha Itararé teve 3 dias de festas) enquanto a cidade é fulminada pelo abandono intelectual, humano e de infra-estrutura, ou o cidadão está feliz com a educação, saúde, assistência social e buracos em nossa malha viária?
Queremos e cobramos que o prefeito use desse mesmo poder de persuasão junto as empresas e, as faça contribuir quando da construção do Teatro Municipal, com a reforma (já tardia) da nossa Casa da Cultura, entre outras coisas. Isso sim seria digno de aplausos, mas usar da tática de colocar venda nos olhos do cidadão, ofertando “pão e circo” nos trás indignação, sim, pois isso é enganar, ludibriar e desviar o foco dos grandes problemas sociais que afligem à todos, todos os dias do ano.
Será que é viável se trocar 355 de qualidade de vida por 10 de Pão e Circo?
Os cidadãos itapevenses que respondam, pois se escolherem o “pão e circo” são tão irresponsáveis quanto quem os governa, pois eu já descobri que, se apertar demais, eles espanam.
Após assistirmos os últimos acontecimentos nas sessões da Câmara dos Vereadores, uma coisa ficou clara, eles não estão acostumados a pressão popular, principalmente seu presidente que, em lampejos autocráticos e autoritários, gritou, berrou, esperneou, deixando a mostra um lado ainda desconhecido do público presente.
Nas últimas sessões, além do atraso que parece estar tornando-se contumaz, Paulinho tem se tornado áspero, arrogante e impositor. Algo totalmente diferente da imagem que muitos tinham dele a ponto de ouvir, de uma pessoa do povo, que ele caído demais em seu conceito.
Realmente, a atitude do nobre edil, tem sido pautada pelo excesso. Parece-nos preocupado com necessidade, ou seria pressão, de aprovação do PL vindo do executivo e, que institui um remendo na LDO para criar uma conta especial referente as festividades de aniversário da cidade, onde devem ser depositados todos os valores recebidos para sua realização, incluindo-se verbas parlamentares, o valor arrecadado pela licitação e demais doações, ou como denominam, patrocínios. Da mesma forma, desta conta, devem sair os pagamentos para as prestadoras de serviços.
Pois bem, o que muitos membros de apoio ao prefeito não entenderam é que, a oposição, entendeu o significado do projeto de lei, ou seja, que ele serve para corrigir a falta de uma determinação legal na LDO. Entenderam menos ainda que, a intenção das manifestações contrárias ao Projeto, a bem da verdade, não tinha nada de contrário a realização das festividades. As manifestações tinham por objetivo fazer com que o prefeito e seus aliados cumpram o prometido lá atrás, quando da campanha de 2004: a transparência total das contas municipais e, não esse arremedo que apresentam.
Já que eles não cumpriram com a promessa, os jovens estudantes, os parlamentares de oposição e líderes de oposição viram neste PL, uma oportunidade de exigir que, em ela sendo aprovada, seja totalmente transparente, ou seja, que sejam nominados todos aqueles que contribuíram financeiramente para com essa conta, bem como, que sejam apresentados todos as notas fiscais dos pagamentos efetuados. Além disso exigem que, mesmo aqueles que prestaram serviços e declararem ser gratuitos, devem informar quais foram os serviços e imputar um valor de mercado, para constar.
Por isso tudo, unidos, apertaram o cerco e convocaram os secretários e, eles vieram.
Em uma audiência realizada antes da sessão de terça feira, o secretário Adelço, apesar de não entregar a lista oficial das empresas que já contribuíram financeiramente, as nominou. Todas são fornecedoras da prefeitura municipal, o que não é anormal, uma vez que a benesse pode ser cobrada mais a frente mas, uma em especial chamou a atenção: a Rômega, empresa vencedora de duas licitações, construção da escola Iziz Piedade e da nova Câmara Municipal, sendo que uma ela não terminou e a prefeitura teve que encampar a obra e terminá-la e, as obras da nova Casa de Leis estão encantadas, inclusive tendo recebido dois aditivos, sendo um em 2008, no valor de R$ 210.534,82 e outro este ano no valor de R$ 110.643,39, totalizando um valor já pago de R$ 1.646.855,65 de um total previsto de R$ 1.802.518,43, restando, portanto, R$ 155.662,78, segundo dados de junho/2009.
Até aí tudo bem, cada um paga o que acha que deve pagar, mas será que a obra será entregue? Ou a Câmara terá que encampar a obra contratada? Os prazos já expiraram por duas vezes. Era para ser em Maio/09 e, depois ficou para Outubro/09.
O que a empresa tem a receber será suficiente para a conclusão da obra, ou será necessário novo aditivo?
O curioso é que uma simples consulta ás instituições de informação de crédito mostram que a empresa não passa por um momento de boa saúde financeira e, em sendo assim, assusta a informação do secretário Adelço de que esta empresa colaborou para as festividades com o valor de R$ 98.000,00.
Analisando friamente tudo o que aqui foi exposto, explicado e informado, cheguei a conclusão que o aparecimento do nome da construtora como doadora deste valor, colocará muita gente em saia justa e de difícil explicação, mas trará uma luz sob a atual forma de agir de alguns deles.
Foi só dar um aperto que eles espanaram, inclusive enviando emissários aos bairros para disseminar o vírus da discórdia e da auto preservação, afirmando que a oposição é inimiga das festividades, pois não é verdade. Somos contra, isso sim, a se gastar uma fábula por 10 dias de festividades (nossa vizinha Itararé teve 3 dias de festas) enquanto a cidade é fulminada pelo abandono intelectual, humano e de infra-estrutura, ou o cidadão está feliz com a educação, saúde, assistência social e buracos em nossa malha viária?
Queremos e cobramos que o prefeito use desse mesmo poder de persuasão junto as empresas e, as faça contribuir quando da construção do Teatro Municipal, com a reforma (já tardia) da nossa Casa da Cultura, entre outras coisas. Isso sim seria digno de aplausos, mas usar da tática de colocar venda nos olhos do cidadão, ofertando “pão e circo” nos trás indignação, sim, pois isso é enganar, ludibriar e desviar o foco dos grandes problemas sociais que afligem à todos, todos os dias do ano.
Será que é viável se trocar 355 de qualidade de vida por 10 de Pão e Circo?
Os cidadãos itapevenses que respondam, pois se escolherem o “pão e circo” são tão irresponsáveis quanto quem os governa, pois eu já descobri que, se apertar demais, eles espanam.
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